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Eu sou sol de primavera Sou haste dum casto lirío Sou flor bela Sou fio de ouro em mil divinos raios luminosos. Sou a fada de Vênus... Aquela que passa e te leva a alma e o sentindo Sou doce brisa... perfume...Leve... De amor...sou gota suave Sou borboleta cor-de- rosa sobre a neve estendida Sou a princesa dos meus contos.... Sou flor-de-lis luisa a poetisa. Sou anjo criança mãos de jasmim Sou a fada de Vênus.... deusa das flores Tenho todos os meus amores cativos num meu jardim Pois as asas de Eros nasceram para abraçar a mim...! Poema Luisa Drummond

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domingo, 12 de outubro de 2008

Não ha luar



Não há luar
Sem a luz do teu olhar
Nas noites do Tejo não há luar
Não há luz nem estrelas
Não há mais fadas iluminadas
Nem tinta de ouro
Nem diários de amor
Não há mais primavera
nem Florbela em flor
Não há mais beijos ardentes a boca
Não há mais alma apaixonada
Não há borboletas nem margaridas
Só há escuridão e ruínas
Não há mais perfumes nem brisa morna
Desmorona-se o castelo de vila viçosa
Morrem de sede os alegres colibris
Pois não há mais jardins
Secaram-se os campos floridos
Não há lírios
Nem gardénias
Nem rosas
Há apenas estes versos caídos duma lágrima
Nesta noite escura fria e silenciosa.
Deus como te amo.

Segunda-feira, 22 de Setembro de 2008















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